sábado, abril 25, 2009

>> O texto de retorno, - A observação do cotidiano




.1- Das considerações iniciais sobre o mundano:


Ando lendo coisas que me fazem pensar, E nessas análises chego a conceitos ja atingidos, Visto, que nesta terra, nada se cria genuinamente.




Seu suor é produzido com o mesmo procedimento que o daquele seu insemelhante quase pútrefo, a pedir esmolas, trajando um terno em verde militar desbotado pelas diversas batalhas.E mesmo assim, Carne que anda, és tão superior á ele..Deixemos pra lá a mesmice da miséria da superioridade imaginaria, e vamos sair deste invólucro calcinado, vamos nos permitir sentir as coisas de forma mais espiritual. Me perdoem os ateus, os não meus, e os todos teus, mas há algo pela esfera azul. Não quero chamar de deus, não quero apelidar, não quero definir algo que por definição, já não tem nenhuma. Estou meio cansada dessa falta de sorrisos brancos, essas gargalhadas poucas, comedidas á base do silencio das 22 horas. Sim. Viver deveria ser a tal da "viagem" que tanto se fala, mas a vida acaba se tornando uma viagem em silêncio, pra muita gente. Estranho falar dos outros. Mas eu, Ostra de carteirinha , Sindicalizada, aprendi a observar, ao invés de só falar de mim. E mesmo que aqui dentro, resplandeça uma luz incrível, graças á varias coisas indescritíveis que me trombaram pelo caminho, eu ainda me acho no direito de observar. E Falar. Mesmo que seja por meio de zeros e uns, uns e outros, Wathever. Me interessa o ácio das bocas, o afiado das linguas, e o cinismo de quem quer desafiar. Ouvi dizer certa vez, em uma das "N" igrejas que frequentei nesta vida não tão longa, que 'Deus Vomita os mornos'. E quer saber? Ele vomita mesmo. Nem entro no critério do que é Deus, quando, onde, em porque. Mas entro no critério de que, se ele criou o homem a sua imagem e semalhança, deve estar meio desapontado com tanta pataquada. De repente, ele foi dar uma volta, esta num REsort em Saturno (Ah, Saturno...), pensando no que fazer pra ser justo na hora da separação do Joio e do Trigo. Tarefa e tanto. Mas alguém tem de dar conta disso.
Juro, não estou triste, nem brava e aliás, muito pelo contrario: Estou feliz comigo, com meus proximos, com meus préstimos. A P. me diz "Você se ama, né?".É. ME amo. Muito. Cabe um palavrão machista?
PRA CARALHO. Não é egoísmo. ME amo, porque assim, me torno um trigo, e na hora em que o meteóro cair, eu serei tida como justa e ganharei o reino dos certinhos.:B. A - hammmmm... (risadas tecnológicas agora, vai...houahouahouahoua..). Sei lá também. Se tiver open bar nas catacumbas das profundezas, posso mudar de idéia. (Claro, com Malzbier, que pode ser bebida quente).




Pra que tanto texto?? Sei não. Estou com vontade de falar. Botar pra fora. Hormônios, sabe como é.


E no meio desse talk, em 0 e 1, agradeço por você estar aqui. Me faz um bem danado.

Mas sou ácida, babe. Escrever me equilibra.




E lembrem-se: Deus vomita os mornos. . .





É Bom dar uma esquentadinha..



- Renata Cohen - Pro alto e avante..

sexta-feira, abril 03, 2009

>>As cenas do proximo capítulo..

Sumi. O universo virtual tem dessas coisas. Uma hora, tudo existe nos Zeros e uns, e de repente, um cabo, um vento, uma chuva paulistana, e não existe mais. Choveu pencas estes dias, muito caos, lembra? SP virou a base da arca de Noé, e nem se salvaram tantos Silvestres assim. Voltei e vou blogar cá mais um bucado mais tarde, resolvi dar o ar da graça só para que o universo inexistente saiba que eu ainda existo, e quiçá, existirei muito ainda, há de se querer. E Eu quero, o que é o mais importante.
No mais crianças, aguardem cenas do proximo capíltulo.
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Mudei um pouco meu foco, já que descobri muitas coisas para expor, nesse meu tempo de isolamento daqui.
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Volto já.
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É Rapidinho.
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Renata Cohen I De volta do futuro...